Dominar a gestão dos seus tributos é essencial para o bom funcionamento de uma empresa.
Os impostos correspondem não apenas a um valor considerável do faturamento dos negócios, mas também como um fator que deve ser tratado estrategicamente para o sucesso no mercado.
Por isso, questões como a diferença de
impostos diretos e indiretos, é muito relevante para manter a empresa competitiva.
Dessa forma, fizemos esse artigo informando tudo o que você precisa saber sobre impostos diretos e indiretos e como isso afeta a sua empresa.
Desejamos uma boa leitura!
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Os impostos são um dos tipos de tributos, coletados pelo Estado de seus contribuintes.
Como os demais tributos, os impostos têm recolhimento compulsório, ou seja, é um recolhimento mandatório em cima das atividades sobre as quais incidem. Esse recolhimento deve ser feito em moeda corrente. No Brasil, essa moeda é o real.
Os impostos são tributos recolhidos com o propósito de custear as mais diversas atividades do estado.
Todavia, a atividade financiada não é preestabelecida, como acontece com as taxas, as quais são outro tipo de tributo, cuja finalidade é custear serviços oferecidos aos contribuintes, finalidade essa previamente estabelecida e indicada pelo nome da taxa.
Junto aos demais tributos, os impostos representam uma fatia generosa do Produto Interno Bruto (PIB) de um país e um motivo de dor de cabeça dos empresários.
Existem, ainda, outras classificações dentro dos impostos. Uma delas é a divisão entre impostos diretos e indiretos, cuja principal diferença está na forma como o contribuinte arca com o recolhimento do imposto em questão. Explicaremos isso melhor:
Os impostos diretos são aqueles cujos quais o contribuinte arca com o recolhimento diretamente com o estado.
É estipulado que determinado grupo de contribuintes deve recolher determinado tributos, dessa forma, espera-se que esse contribuinte arque com essa responsabilidade e faça o pagamento dentro dos prazos estipulados pela esfera responsável.
É o caso, por exemplo, do Imposto de Renda (IR) e do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), que são
impostos diretos que incidem sobre a renda desses contribuintes e que têm seu recolhimento feito diretamente com o órgão competente, sendo mais previsível.
Já os impostos indiretos são aqueles cujo recolhimento apresenta variáveis relacionadas aos hábitos de consumo dos contribuintes, sendo menos previsível e mais sutil. Isso ocorre porque esses impostos incidem sobre processos relacionados ao oferecimento de produtos e serviços, como o transporte.
Apesar de também estipulados pelo Estado, esses impostos variam conforme a oferta e demanda desses produtos e serviços, e o seu recolhimento é feito, em partes, através da precificação.
Assim, o consumidor, dentro do valor que paga pelo serviço ou produto, paga também pelos impostos que a empresa deve arrecadar para oferecê-los. A empresa, por sua vez, faz o pagamento ao órgão competente.
Um bom exemplo de imposto indireto é o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), que é o imposto recolhido para permitir que produtos e serviços possam circular pelos estados e municípios do Brasil.
As empresas devidamente legalizadas, ou pessoas jurídicas, são também contribuinte. Portanto, deve ser recolhido os impostos a elas estipulados pelo estado. Todavia, esses contribuintes devem prestar especial atenção às suas obrigações tributárias.
Isso porque, além de sua
saúde financeira depender da boa administração de suas questões contábeis, como elas lidam com seus impostos, especialmente seus
impostos indiretos, impacta na experiência do consumidor.
Como vimos, os
impostos indiretos são aqueles cujo recolhimento está sujeito a variáveis relacionadas aos hábitos de consumo. Ou seja, apesar de as empresas serem os contribuintes responsáveis pelo recolhimento desses tributos, eles acabam sendo incorporados ao valor final dos produtos e serviços, refletindo diretamente na experiência dos consumidores.
Portanto, é necessário que a gestão das empresas tenha esse discernimento, visto que todos esses aspectos, no final, impactam os resultados do negócio. Uma precificação mal feita pode deixar a empresa pouco competitiva ou pouco lucrativa.
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